Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Sporting

Viktor Gyökeres lembra decisão dos pais

Viktor Gyokeres fez uma restrospetiva à sua carreira e recordou os tempos em que começou a dar os primeiros passos no futebol sueco. O agora pupilo de Rui Borges falou sobre o “sonho” de jogar na Liga dos Campeões e da decisão dos pais de jogar no Aspudden-Tellus aos cinco anos, algo que não o agradou.

Sempre tive o sonho de jogar na Liga dos Campeões. Via os jogos na televisão e queria desesperadamente estar lá. Ainda só joguei um par de jogos na Champions, por isso sinto que ainda não deixei a minha marca”, disse o avançado leonino, recordando  os tempos no Aspudden-Tellus.

Foi decisão dos meus pais, não minha. Eles achavam que devia treinar com uma equipa, o que ao início eu não gostei. O meu pai era, também, o meu treinador. Era um bocadinho estranho. Fazermos essa jornada juntos ajudou-me muito, partilhámos os bons e os maus momentos“, confessa, antes de falar na mudança para o Brommapojkarna.

Como era tão longe tinha de ir diretamente da escola para o treino, não tinha tempo para ir a casa. Utilizava a linha verde do metro e depois andava 10 ou 15 minutos. Para ser sincero não era muito divertido. Enquanto todos os outros treinavam normalmente, eu treinava sozinho do outro lado do campo. Foi muito difícil, mas ajudou-me a chegar a outro nível”.

Conselho para os mais jovens? Se lhes tivesse que dar um conselho seria que não se devem comparar a ninguém. Não interessa se não estão num grande clube quando são novos, devem continuar a trabalhar. Se o fizerem bem, as coisas vão acontecer rapidamente“, remata.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Botão Voltar ao Topo