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Sporting

Miguel Sousa Tavares analisa época do Sporting e fala em “erro de casting” cometido por Varandas 

O Miguel Sousa Tavares voltou a dedicar parte da sua mais recente crónica ao Sporting.

O cronista analisou o campeonato ganho pelo Clube de Alvalade e diz que os leões passaram por três momentos distintos ao longo de 2024/25 e apelidou a decisão de Frederico Varandas em assinar com João Pereira – que foi comparado o Pedro Nuno Santos – como um “erro de casting”.

 “O tempo de João Pereira foi um erro de casting”

“A vitória do Sporting foi conseguida a três tempos: o tempo de Ruben Amorim, absolutamente notável e arrasador; o tempo de João Pereira foi um erro de casting, que teve de ser atalhado rapidamente sob pena de deitar tudo a perder; e o tempo de Rui Borges, em que a equipe flutuou para cima e para baixo, acabando em visível sofrimento, inclusivamente queixando-se de os adversários nada facilitarem”, começou por escrever no jornal Record.

Ainda assim, Miguel Sousa Tavares elogia as exibições de Viktor Gyokeres: “Obviamente, o que mais ficará para a história é o contributo determinante de Gyokeres, com os seus impensáveis 39 golos (12 de penálti) e participação directa em metade dos golos da equipa, entre assistências e finalizações. Ninguém poderá afirmar com toda a certeza que sem Gyökeres o Sporting não seria também campeão, pois tem uma bela equipa, a melhor dos últimos largos anos”.

O cronista refere mesmo que, desde os tempos de Eusébio, não havia um jogador tão brilhante no Campeonato Nacional. “Desde os tempos de Eusébio no Benfica, não creio que tenha havido um jogador de tal forma decisivo dentro de uma equipa – nem Hulk no Porto ou Jardel no Porto e Sporting”.

“Para ser campeão, o Sporting precisou do momento de inspiração e sorte de Quaresma”

O golo marcado por Eduardo Quaresma ao Gil Vicente é visto como um momento de inspiração e que, sem o remate certeiro do defesa, os leões não teriam sido campeões: “Mas já é mais seguro afirmar que, se não tem sido aquele golaço de Eduardo Quaresma ao minuto 96 do jogo totalmente desinspirado com o Gil, em Alvalade, e o Sporting não seria mesmo campeão. Se tem empatado esse jogo, teria de ir ganhar à Luz, e, pelo que se viu a seguir, essa seria uma missão impossível. Para ser campeão, o Sporting precisou do momento de inspiração e sorte de Quaresma, e depois precisou de jogar na Luz como o Gil jogou em Alvalade (…) Depois o Sporting ultrapassou sem grandes problemas um inofensivo Guimarães, com Gyokeres mais uma vez a desequilibrar. Mas o Sporting não tem culpa de ter contratado um avançado estratosférico, capaz de desenrascar jogos em que outros só conseguem moer farinha sem sair pão. Foi um vencedor justo e incontestável”, terminou.

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