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Sporting

Bruno de Carvalho abre o coração no Big Brother ao falar da saída do Sporting: “Eu não perdoo”

À medida que o tempo passa, Bruno de Carvalho vai criando afinidades com os colegas dentro da casa do Big Brother Famosos e, aos poucos vai abrindo o coração. Em conversa com Laura Galvão, recordou os seus últimos tempos à frente do Sporting.

O antigo presidente dos leões não escondeu a indignação por ter sido acusado de consumir drogas.

“Imagina que eu alguma vez na minha vida tinha consumido drogas. Como é óbvio era uma questão minha, agora veio a questão da droga porque? Eu nunca consumi droga na minha vida. Eu nunca sei o que está a acontecer lá fora, com essas revistas e esses jornais, porque se chegam ao cúmulo de nunca ter havido nada meu relacionado com drogas e, no entanto, quase todas as pessoas acham que sou um drogado, o que é que podem estar a dizer de eu brincar e de ter posto as meninas todas num quarto que sou misógino, que isso comprova que sou violento com as mulheres, eu não sei o que está a acontecer“, afirmou.

O que Bruno de Carvalho mais deseja é paz para a sua família.

“É a única coisa que lhes peço que mais uma vez por uma coisa minha não prejudiquem a minha família, já o fizeram“, atirou.

O antigo líder do Sporting falou ainda sobre os momentos complicados que viveu após a detenção de que foi alvo em 2018, na sequência da invasão à Academia de Alcochete.

“Não [sou] maluco ao ponto de cometer crimes e aí deviam – só lhes ficava bem – de pedir desculpa. Uns publicamente, vi um e foi o [Paulo] Futre, foi o único e se calhar houve mais, mas só vi um que pediu desculpa. A maior parte das pessoas que está a ver este programa à espera que eu cometa um erro e vou cometê-los, de um erro para dizer ‘eu sabia, aqui está o Bruno de Carvalho’.

Os meus pais estão lá fora, deixem-nos em paz, já chega! A minha filha já sofreu e em idades muito más que nos estamos a orientar em termos de cabeça, de alma e de coração. 15 anos é uma idade muito má e todos sabemos isso, é terrível. E os meus pais deixem-nos lá desconfinar quando acabar a pandemia e que possam continuar a ter um bocado de orgulho e não ouvirem as pessoas todas a dizer absolutos disparates”, desabafou.

Bruno de Carvalho também se defendeu das acusações de que foi alvo do passado e garantiu que “a partir do momento em que dizem que sou drogado, que bato em mulheres, a partir daí já não vale nada como pessoa porque não me conhece de lado nenhum“.

O impacto de todos estes acontecimentos foi evidente na sua família, principalmente junto da sua filha de 15 anos.

“Marcou-me muito sobretudo porque aos dias de hoje ainda chora a minha mãe, os meus filhos… Eu gostava que os pais e as minhas filhas pudessem ter uma vida mais normal e que a verdade não fosse só partilhada entre elas. A minha filha mais velha foi-se agora completamente abaixo, já passaram três anos, e eu não perdoo às pessoas isso, ultrapassaram todos os limites do razoável. Ainda estou a sofrer aos dias de hoje, o tsunami ainda está a chegar ondas e já passaram três anos”, referiu.

Por último, Bruno de Carvalho teceu duras críticas a quem ao longo dos últimos anos anos lhe apontou o dedo.

“Ou ainda alguém lhes está a pagar para uma coisa dessas ou de facto são atrasadas mentais, peço desculpa. Têm que ser atrasadas mentais! Larguem o osso, já não tenho nada a ver com o mundo do futebol, não tenho nada a ver com isto, fui das pessoas mais escrutinadas, estudadas ao milímetro, levantaram-me o segredo bancário mil vezes, sofri de certeza de escutas, tiraram-me os telemóveis e os computadores durante dois anos, o que é que aconteceu: BOLA! Deixem-me paz então, marcaram a minha família para sempre…“, concluiu

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