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FC Porto

Última hora: Pinto da Costa sofre perseguição

FC Porto investigado por influência de terceiros em resultados desportivos

Segundo adianta o diário desportivo Record, o Ministério Público tem o FC Porto na mira por “entregas a favor de pessoas com alegada capacidade para influenciar a sorte dos resultados desportivos“, conforme refere o despacho relativos ao mandato de buscas.

Diz o Ministério Público que, face às informações até ao momento recolhidas, “indicia-se que, em consequência dessa atribuição indevida, esses beneficiários, geralmente agentes desportivos, devolvem, a favor de dirigentes do FC Porto e da sua SAD, parte dos montantes recebidos, seja sob a forma de atribuições patrimoniais diretas para a esfera pessoal desses dirigentes, seja pelo pagamento de despesas que o próprio clube ou a sua SAD não poderiam documentar, caso de formas de suporte a dirigentes de ‘claques’ desportivas e de entregas a favor de pessoas com alegada capacidade para influenciar a sorte dos resultados desportivos“.

Os documentos, note-se, incidem sobretudo sobre suspeitas de natureza financeira, mais do que desportivas. No que diz respeito às primeiras, são apontadas “comissões pagas pelo FC Porto” a agentes “ficticiamente incrementadas, havendo pagamentos feitos a entidades e pessoas que, na realidade, não tiveram qualquer intervenção nos negócios dos jogadores”.

A mesma publicação refere que o Ministério Público tem Pinto da Costa no epicentro da investigação. Nos documentos é feita referência ao facto de estarem em causa “esquemas de fraude que envolvem a montagem de justificações contratuais, designadamente a serviços de intermediação de contratos desportivos e consultoria, para suportar a atribuição, pelo FC Porto e da sua SAD, de vantagens indevidas ou não declaradas em sede fiscal, em benefício de pessoas físicas e outras sociedades“.

Face às informações coletadas, diz o Ministério Público, resulta “indiciado dos autos que, pelo menos desde o ano de 2012, vários agentes desportivos, entre eles Pedro Pinho e Alexandre Pinto da Costa, acordaram com Pinto da Costa em desenvolver um esquema destinado a gerar proveitos indevidos na esfera dos referidos dirigente, agentes e sociedades conexas“, sendo que os agentes aceitariam “devolver aos dirigentes desportivos do mesmo clube, designadamente a Pinto da Costa, parte dos montantes cobrados em comissões pela sua intervenção como intermediários nesses negócios

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