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Notícias

Portugal regista aumento de casos de COVID-19 desde maio

Portugal regista um aumento de novos casos de infeção por covid-19 e uma tendência crescente da mortalidade desde maio, coincidindo com a deteção de três novas linhagens da variante Ómicron, anunciou esta quarta-feira, 16 de junho, a Direção-Geral da Saúde.

“Este aumento coincide com a deteção de novas linhagens da variante Ómicron em Portugal, como no resto da Europa, incluindo a NB.1.8.1., a LP.8.1. e a XFG”, adiantou a Direção-Geral da Saúde (DGS), que verificou um crescimento de casos desde 5 de maio.

Em resposta à Lusa por causa do avanço da linhagem NB.1.8.1. no Reino Unido e se esta poderia representar preocupação em Portugal, a DGS lembrou que foi detetada a partir de 12 de maio e “apresenta uma tendência crescente”, mas representa “cerca de 9% das sequências analisadas na última amostragem”.

De acordo com o organismo, a NB.1.8.1., a LP.8.1. e a XFG não são “novas variantes de preocupação”.

“Segundo o ECDC [Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças] e OMS [Organização Mundial de Saúde], estas linhagens não aparentam estar associadas a um aumento da gravidade da infeção, em comparação com linhagens anteriores, nem com uma redução da efetividade das vacinas contra formas graves da doença”, recordou.

A DGS, todavia, salientou que as pessoas, com comorbilidades ou que nunca foram infetadas, podem desenvolver sintomas graves.

“Em Portugal, até ao momento, este aumento foi acompanhado de um impacto reduzido nos serviços de saúde, verificando-se uma diminuição da procura de cuidados de saúde por infeções respiratórias agudas, em linha com o que tem sido observado no resto da Europa”, sustentou.

À Lusa, a DGS indicou também que, desde 26 de maio, assinalou-se uma tendência crescente na mortalidade específica por covid-19, contudo, abaixo do valor máximo registado nas últimas épocas e do limiar recomendado pelo ECDC.

A entidade lembrou que a imunidade populacional “pode estar parcialmente diminuída”, devido à baixa circulação do vírus no último inverno e ao tempo decorrido até à última vacinação.

“Como consequência, a tendência atual de aumento da atividade viral poderá traduzir-se num acréscimo do número de internamentos por covid-19 nas próximas semanas, sobretudo entre pessoas idosas e grupos mais vulneráveis, pelo que a DGS irá manter o acompanhamento de perto da situação epidemiológica”, vincou.

A DGS acrescentou que a vacinação “continua a oferecer proteção” e que as pessoas devem contactar o SNS 24 (808 242 424), se desenvolver sintomas, bem como o reforço de medidas de proteção individual, como a utilização de máscara

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