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Amigo da família de Susana Gravato revela preocupações sobre futuro do jovem de 14 anos

A morte de Susana Gravato, assassinada pelo próprio filho de apenas 14 anos, continua a deixar Portugal em choque e a levantar inúmeras questões sobre o que poderá ter levado o jovem a cometer um ato tão extremo. As circunstâncias do crime ainda não estão totalmente esclarecidas, e especialistas em comportamento juvenil já alertam para a necessidade de acompanhamento psicológico rigoroso para compreender as motivações e prevenir tragédias futuras.

Em entrevista exclusiva à TVI, Armindo Martins, vizinho e amigo próximo da família, revelou a sua maior preocupação: o futuro do adolescente. “São duas tragédias. O futuro dele preocupa-me. Como é que as pessoas vão encarar um miúdo aqui da terra que matou a mãe? O que será do adolescente?”, questionou. Armindo destacou ainda o choque da comunidade local, evidenciando o estigma que poderá acompanhar o jovem durante muitos anos.

O amigo da família reforçou que Susana Gravato era muito querida e que o rapaz parecia ser um adolescente tranquilo e responsável. “Sou muito amigo deles, a Susana era muito minha amiga e o rapaz… não sei o que se passou para fazer aquele serviço, ou tinha alguma coisa dentro dele…”, acrescentou, refletindo a perplexidade de todos perante a situação.

Segundo a reportagem, Susana Gravato tinha outro filho mais velho, de 19 anos, que estuda fora do concelho. O jovem de 14 anos, descrito como bom aluno e jogador de futsal, era considerado um adolescente equilibrado por professores e vizinhos. Agora, familiares, amigos e especialistas procuram respostas, tentando compreender os fatores que levaram a esta tragédia e qual será o caminho de reabilitação e acompanhamento psicológico necessário para o adolescente.

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