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Almirante Gouveia e Melo: os dramas pessoais que marcaram o homem que quer chegar a Belém

A relação com os filhos, fruto do seu primeiro casamento com uma psicóloga, é descrita como próxima e sólida, mesmo tendo passado largos períodos fora em missão. O segundo filho é engenheiro informático e, tal como o irmão, é motivo de orgulho para o antigo militar. “Tenho a sorte de ter dois filhos que não me dão preocupações”, partilhou. Ainda assim, confessou que, durante a pandemia, sentiu o afastamento familiar de forma intensa, uma consequência direta do papel de liderança que assumiu na Task Force de vacinação.

Outro dos momentos mais duros da sua vida foi a morte do pai, ocorrida no dia em que completava 21 anos. “Acho que ele morreu nesse dia para me passar o testemunho”, afirmou, revelando que pediu dispensa do serviço militar para estar com o progenitor naquele que viria a ser o seu último dia de vida. A coincidência da data marcou-o profundamente e ainda hoje, admite, celebra o seu aniversário de forma muito discreta. “Ele sofreu muito, teve um cancro”, lembrou com tristeza.

Ao abrir o coração ao público português, Gouveia e Melo mostrou um lado até agora pouco conhecido: o do homem sensível, pai dedicado e filho saudoso. “Não tenho nada a visão de um militar austero. Emociono-me e choro”, declarou, desmistificando a imagem de frieza tantas vezes associada à carreira militar. Neste novo capítulo da sua vida, rumo à Presidência da República, essas experiências pessoais parecem conferir-lhe ainda mais profundidade, empatia e sentido de missão — características cada vez mais valorizadas pelos eleitores.

A relação com os filhos, fruto do seu primeiro casamento com uma psicóloga, é descrita como próxima e sólida, mesmo tendo passado largos períodos fora em missão. O segundo filho é engenheiro informático e, tal como o irmão, é motivo de orgulho para o antigo militar. “Tenho a sorte de ter dois filhos que não me dão preocupações”, partilhou. Ainda assim, confessou que, durante a pandemia, sentiu o afastamento familiar de forma intensa, uma consequência direta do papel de liderança que assumiu na Task Force de vacinação.

Outro dos momentos mais duros da sua vida foi a morte do pai, ocorrida no dia em que completava 21 anos. “Acho que ele morreu nesse dia para me passar o testemunho”, afirmou, revelando que pediu dispensa do serviço militar para estar com o progenitor naquele que viria a ser o seu último dia de vida. A coincidência da data marcou-o profundamente e ainda hoje, admite, celebra o seu aniversário de forma muito discreta. “Ele sofreu muito, teve um cancro”, lembrou com tristeza.

Ao abrir o coração ao público português, Gouveia e Melo mostrou um lado até agora pouco conhecido: o do homem sensível, pai dedicado e filho saudoso. “Não tenho nada a visão de um militar austero. Emociono-me e choro”, declarou, desmistificando a imagem de frieza tantas vezes associada à carreira militar. Neste novo capítulo da sua vida, rumo à Presidência da República, essas experiências pessoais parecem conferir-lhe ainda mais profundidade, empatia e sentido de missão — características cada vez mais valorizadas pelos eleitores.

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